Sentadinhos nas carteiras
Fazem contas de somar
E a vida toda lá fora
A vida toda a chamar.
Há tanta flor a nascer!
Tanto pássaro a cantar!
Senhora, olhe p’rà vida
Deixe as contas de somar!
Há uma casa velha, Amarela, sim Acho que é amarela. Vê-se do barco, quando se atravessa o Tejo. Poemas do próprio e de diversos autores. Um blog de Luís Miguel Santos
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